Atualmente, 8.000 estão em programas de intercâmbio no país
Uma delegação com representantes de faculdades e universidades norte-americanas está no Brasil para estudar a possibilidade de alunos negros, cotistas ou bolsistas do ensino superior, participarem de programas de intercâmbio acadêmico nos Estados Unidos.
O grupo, que já passou por São Paulo, visita nesta sexta-feira (2) e sábado (3) a Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) e a PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro).
O grupo, que já passou por São Paulo, visita nesta sexta-feira (2) e sábado (3) a Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) e a PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro).
De acordo com o vice-cônsul dos Estados Unidos para Política e Economia no Rio de Janeiro, Kevin Wilson, a visita é um desdobramento de acordos firmados entre os dois países, quando o presidente norte-americano, Barack Obama, esteve no Brasil, em março deste ano.
Segundo ele, o encontro também faz parte do plano Brasil-Estados Unidos para a Eliminação do Racismo e Promoção da Igualdade (Japer, na sigla em inglês).
- Esse intercâmbio envolve universidades que têm tradição de ensino para alunos afrodescedentes. Elas foram fundadas durante uma época infeliz de segregação [racial, nos Estados Unidos]. Hoje, têm alunos de todas as raças, mas a maioria dos profissionais e dos estudantes é afrodescendente. Eles são referência não só para o ensino, mas exemplos de sucesso dessa parcela da população em nosso país.
A delegação que visita o Brasil é formada por profissionais das seguintes instituições: Xavier University of Louisiana, Hampton University, Morgan State University, Florida A&M e North Carolina A&T University.
O vice-cônsul enfatizou que a troca de experiências entre os dois países pode contribuir para a promoção da igualdade racial.
- Temos experiência com educação nessa área, mas sabemos que o Brasil também acumula experiência com esses assuntos. Acho que a troca vai ser muito útil para os dois paises.
Kevin Wilson disse que ainda não foi definido um calendário para o programa, nem a quantidade de alunos que poderiam ser beneficiados. De acordo com o Consulado dos Estados Unidos no Brasil, atualmente, cerca de 8.000 estudantes brasileiros participam de programas de intercâmbio acadêmico no país.
Segundo ele, o encontro também faz parte do plano Brasil-Estados Unidos para a Eliminação do Racismo e Promoção da Igualdade (Japer, na sigla em inglês).
- Esse intercâmbio envolve universidades que têm tradição de ensino para alunos afrodescedentes. Elas foram fundadas durante uma época infeliz de segregação [racial, nos Estados Unidos]. Hoje, têm alunos de todas as raças, mas a maioria dos profissionais e dos estudantes é afrodescendente. Eles são referência não só para o ensino, mas exemplos de sucesso dessa parcela da população em nosso país.
A delegação que visita o Brasil é formada por profissionais das seguintes instituições: Xavier University of Louisiana, Hampton University, Morgan State University, Florida A&M e North Carolina A&T University.
O vice-cônsul enfatizou que a troca de experiências entre os dois países pode contribuir para a promoção da igualdade racial.
- Temos experiência com educação nessa área, mas sabemos que o Brasil também acumula experiência com esses assuntos. Acho que a troca vai ser muito útil para os dois paises.
Kevin Wilson disse que ainda não foi definido um calendário para o programa, nem a quantidade de alunos que poderiam ser beneficiados. De acordo com o Consulado dos Estados Unidos no Brasil, atualmente, cerca de 8.000 estudantes brasileiros participam de programas de intercâmbio acadêmico no país.
Fonte: R7
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