segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Janet Jackson: Rainha do Pop - Parte 1

Pesquisa feita pelo Jonathan José Alves Ribeiro com diversos vídeos que mostram a grande importância artística da obra da irmã mais novo do inesquecível Rei do Pop, que a tornou referência e alvo de imitações por parte de pretensas estrelas de talento duvidoso. 

Nasty

Clip


Live


Escapade

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If


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Live




I get lonely

Clip



Live 



domingo, 25 de setembro de 2011

Movimento negro de MT acredita que morte de estudante é caso de racismo

O Grupo União de Consciência Negra de Mato Grosso acredita na hipótese de que a morte do estudante africano, Toni Bernardo da Silva, que foi espancado por dois policiais e pelo filho de um delegado aposentado, seja mais um caso de racismo. Além disso, avaliam que as investigações deveriam ser feitas por órgãos federais.

Para a presidente do grupo, Daniela Rodrigues de Oliveira, o caso deve ganhar uma repercussão internacional. “Se nós conseguirmos passar a competência do caso do nível estadual para o federal iniciaremos um precedente histórico em Mato Grosso”, frisou.

A ordem dos advogados também vai acompanhar as investigações do assassinato do estudante Toni Bernardo. De acordo com presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil em Mato Grosso (OAB-MT), Betsey Miranda, são constantes as denúncias de agressões que envolvem policiais. “O agente agressor era quem deveria dar segurança policial. Infelizmente esta situação tem sido repercutida nacionalmente e até mesmo fora do país”, pontuou.

A corregedoria da polícia militar abriu procedimento administrativo para apurar a conduta dos acusados pela morte do estudante. O advogado dos policiais , Leonardo Moro, afirmou que eles só imobilizaram a vítima e as agressões partiram de outras pessoas que estavam no restaurante.

Homicídios contra negros

Conforme o Mapa da Violência no Brasil, divulgado neste ano pelo Ministério da Justiça neste ano, em 2002 morreram proporcionalmente 58% a mais de jovens negros do que brancos por causa de homicídios. No ano de 2008, o registro de vítimas negras foi de 134 vezes superior que pessoas brancas.

Fonte: G1

Senhoras evangélicas bateram na cabeça de uma criança durante a festa do divino


Os representantes de entidades que integram o Movimento Negro e Afro-religioso Maranhense se reuniram durante a semana para discutir a denúncia de agressão contra uma criança de apenas 3 anos de idade que participava das celebrações da Festa do Divino no último dia 17, no Anjo da Guarda. O caso foi registrado no16º DP da Vila Embratel pelos familiares da vítima e está sendo acompanhado pelo Fórum Estadual de Religiões de Matriz Africana do Maranhão (Ferma). O coordenador de política institucional do Ferma, Neto de Azile, conta que os membros do terreiro "Kwebe-se to Vodun Bade Só", na 2ª Travessa do Bom Jesus, no Anjo da Guarda, realizaram um cortejo para buscar o mastro da Festa do Divino na Rua Costa Rica. Ao passar em frente a um culto evangélico duas senhoras começaram a distribuir panfletos que não foram aceitos. Uma delas teria começado a proferir ofensas como "isso é coisa do demônio" e em determinado momento, bateu na cabeça de uma criança de 3 anos, jogando-a para trás. Na reunião, as entidades participantes decidiram que o ato representa uma agressão física, psicológica e moral ferindo o direito constitucional do livre exercício da religião. Foi decidido que será aberta uma ação por perda e danos morais pela violência contra a criança e uma ação civil pública devido ao cerceamento da opção religiosa do grupo. Além das organizações ligadas ao movimento negro como a Ferma, Coletivo de Entidades Negras (CEN) e Rede de Religiões Afro, também estiveram presentes representantes da Secretaria Estadual Extraordinária da Igualdade Racial, Secretaria dos Direitos Humanos e Cidadania do Estado do Maranhão (Sedihc) e Fórum Intergovernamental de Igualdade Racial. Devido à complexidade do caso, a Sedihc sugeriu uma reunião com a assessoria jurídica da pasta para tratar da questão, o encontro deve ser realizado até a próxima semana. O coordenador de política institucional do Ferma afirma que a criança não foi ferida gravemente, mas que o ato a traumatizou. A garota ficou triste e chegou a desistir de vestir a roupa, relatando que "a moça bateu na coroa, agora eu não quero mais". As possíveis agressoras ainda não foram identificadas, mas Neto de Azile explicou que o caso foi repassado à Delegacia da Criança e do Adolescente (DPCA) e ao 16º DP para que o líder da congregação onde as duas mulheres estavam possa identificá-las. Neto de Azile considerou a ação das mulheres como um ato de fanatismo que desrespeita o preceito religioso e caracterizou o ato como um retorno à Idade Média. "Somos um estado laico e temos liberdade religiosa assegurada em lei, não podemos deixar isso passar batido. Não bastasse a desqualificação que sofremos, ainda demonizam o nosso culto", comentou. O representante da Ferma destacou que há três anos as entidades negras realizam passeatas pela liberdade religiosa e que no último ano, houve um compromisso do Ministério Público em salvaguardar o livre exercício religioso.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Mulher é presa em flagrante por racismo e falta de respeito na avenida Paulista (SP)



Fonte: R7

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Artistas negras comemoram vitória de angolana no Miss Universo

Thalma de Freitas, Juliana Alves e Margareth Menezes comentam resultado.
Em depoimento ao G1, elas celebram conquista da 'beleza vinda da África'.



Não foi só a angolana Leila Lopes, de 25 anos, que vibrou com sua vitória no concurso Miss Universo deste ano, realizado nesta segunda-feira (12), em São Paulo. Em depoimento aoG1, as atrizes Thalma de Freitas e Juliana Alves, a cantora Margareth Menezes e a modelo Carmelita Mendes explicaram o porquê de tamanha satisfação com o resultado.

A atriz Juliana Alves, que recentemente interpretou a Clotilde de “Ti-ti-ti”, diz ter ficado arrepiada. “É fato que a vitória dela representa muito mais na realidade que ainda vivemos. Ela representa um tipo de beleza que ainda tem espaços restritos, por causa do tom da pele ou o tipo de cabelo”, afirma ela, que acredita que a vitória de Leila Lopes ajudará a elevar a auto-estima da Angola.


“O mais importante é percebermos que existem tantas outras negras lindas como ela em várias partes do mundo", diz Juliana. "Desfazermos essa ideia de que existem poucos negros bonitos. Quanto mais visibilidade as negras tiverem mais vamos perceber também as diferenças entre elas. E ser negra deixará de ser um rótulo! Só assim, as diferenças físicas deixarão de excluir. O cabelo crespo (não cacheado, crespo) ainda restringe e exclui mais do que o tom da pele mais escura. Mas estamos evoluindo. A vitória da Miss Angola é um indicativo forte e eu estou muito otimista por melhorias mais consistentes!”
Para a atriz e cantora Thalma de Freitas, o universo “conspirou” a favor da vitória da angolana em territórios brasileiros. “Vitória da beleza vinda da África, justamente no Brasil que ainda tem dificuldade em reconhecer a beleza de sua origem. O universo conspira", brinca.
A cantora Margareth Menezes reconhece que a vitória de Leila Lopes foi "bastante merecida". "Havia muitas mulheres bonitas na concorrência, mas ela tinha um encantamento no rosto, um carisma, algo belo e inexplicável", argumenta. "O feito é importante para as mulheres africanas, que foram representadas por ela, mas também para as meninas afrobrasileiras."


Para a baiana, a escolha da miss Angola foi ainda mais importante depois das notícias de ataques racistas às modelos negras em sites e fóruns internacionais. "Com o tempo, a gente vai vendo que o concurso deixou de premiar apenas as louras e passou a reconhecer a beleza das latinas, asiáticas e africanas. Para completar, a nova miss ainda fala a nossa língua! Foi uma vitória também para o Brasil, que organizou o evento de forma impecável", comemora Margareth. A brasileira Priscila Machado, de 25 anos, ficou em terceiro lugar no concurso.
A modelo Carmelita Mendes, de 26 anos, acredita que a simpatia e atitude foram decisivas para a vitória da angolana. "Foi merecidíssimo. Não só pela beleza, mas principalmente pela atitude, pela simpatia... Isso conta muito!", opina Carmelita. Ela diz ter notado que a miss se atrapalhou um pouco com o vestido escolhido, durante a caminhada no palco, mas acha que ela se saiu bem mesmo na hora de lidar com os imprevistos. "Quando recebeu o prêmio, agiu com surpresa... Deve ter imaginado que seria qualquer outra, menos ela."
Fonte: G1.com.br


terça-feira, 13 de setembro de 2011

Miss Universo 2011 é vítima de racismo nas redes sociais

Rio -  Logo após ser eleita a Miss Universo 2011, na noite desta segunda-feira, a angolana Leila Lopes foi vítima de racismo nas redes sociais. Um comentário de um usuário do Facebook causou polêmica na internet. "Leila Lopes é a Miss Universo!  Conheci a preta mês passado e fez muito bem de ter prendido aquele cabelo de vassoura. Era a única elegante das 5 finalistas... todas com cara de brega. Ela não... parecia uma Barbie Black Label! HAHAHA Algo me diz que lutará pelas classes! Parabéns, macaca! :)", escreveu Marco Antonio Arcoverde Cals.



Outros usuários da rede social resolveram denunciar seu perfil. O internauta se explicou. "É gente... tão compartilhando isso aqui! MUITO OBRIGADO facebook por ter colocado meu mural ABERTO PRA PÚBLICO como default SEM ME CONSULTAR pra QQ MANÉ ler post meu fora de contexto. Mais uma vez: Quem eu ♥ eu chamo de MACACA. Independente de cor, credo, formação, local onde reside ou se gosta da novela "Fina Estampa". Quem não, recebe OUTROS NOMES. Quem me conhece sabe disso, correto macacas? PS> E SIM, o cabelo solto dela não é dos melhores. E daí? Do meu irmão tb não é! :)", escreveu Marco.

A usuária do Facebook Clarisse Miranda Gomes, que fez campanha para denunciar o perfil do rapaz, se manifestou após a resposta dele. "Não quero espalhar o ódio, nem que o rapaz (do comentário infeliz) seja agredido na rua (NUNCA NA VIDA!!!), só acho o comentário e as desculpas foram péssimas e que o respeito ao próximo esta acima de tudo!!! Eu não acho "carinhoso" ser chamado de viado, viadinho, gorda (o), caolha, macaca, cabelo de vassoura e vários outros nomes... #prontofalei. Quem não respeita o próximo, não merece respeito! E isso vale pra tudo e pra vida!" , escreveu.

Além de receber muitos elogios por sua beleza e ficar entre os assuntos mais comentados no Twitter, Leila Lopes também teve seu nome relacionado a comentários preconceituosos. "Primero Obama depois miss Angola, agora o que falta? Que Deus baixe do céu e seja um negro? Por favor..." escreveu um internauta.


Chamada de "diamante negro" pela imprensa de seu país, a Miss Universo diz que não se abala com o preconceito. "Felizmente o racismo não me atinge. Acho que os racistas precisam procurar ajuda, não é normal em pleno século XXI ainda pensarem nessa forma", disse. "Devemos todos nos respeitar, independente da raça, do sexo e do meio social."

Leila Lopes quer usar sua fama e beleza para lutar por causas sociais como o combate a AIDS. "Me sinto orgulhosa. Não pela minha beleza, mas porque minha beleza vai ajudar a todos. Vou lutar contra a AIDS, porque este é o principal projeto em Angola".

Fonte: O Dia


quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Blogs Afrocentrados: Serviço de Preta

Afro-feminismo, porque?

   
    Quando eu comecei a ouvir barulhinhos sobre feminismo sempre eram sobre mulheres brancas, mulheres europeias e estadunidenses. O máximo que  chegava perto de uma negra era para falar de Xica da Silva, e  como uma lenda surreal, nunca como representação, resistência. Quando os barulhinhos se tornaram ruídos mais frequentes, ouvi falar de uma tal de Angela Davis e uma negrinha ousada que atendia por Rosa Parks, só ouvia falar mesmo. Sem internet eram só ruídos pois estas mulheres não estavam na biblioteca, menos ainda na videoteca da escola ou do bairro. Eu gostava da idéia do feminismo, sou mulher e sentia que aquilo tinha tudo a ver comigo, mas faltava alguma coisa, minha representação ali ia somente até a página 2.Sou mulher, e o feminismo me representa, me ajuda. Assim segui até a chegada da internet, aí então os tambores transformaram os ruídos em música! Música africana, latino-americana e caribenha.
     Descobri que o feminismo apesar de se apresentar branco, ele não é só isso.  Descobri que além de mulher sou negra e isso faz toda a diferença! Para as mulheres negras fica muito difícil entender o feminismo e suas demandas   porque não há representação negra. Os livros indicados pelos sites feministas por  exemplo, são 99,99% de escritoras brancas que tem uma história completamente diferente, estes livros servem como conhecimento mas não servem para a prática feminista. As mulheres negras precisam olhar para o feminismo e ver mulheres negras, precisamos de espelhos, representação. Precisamos aprender quem somos pela perspectiva preta, negra da diáspora africana. 
    As pretas das favelas que sofrem sendo as maiores vitimas de violência doméstica, sofrem com os piores salários, piores empregos , maior índice de abandono  pelos companheiros, maior Índice de mortalidade, racismo, lesbofobia, machismo e outras violências históricas normatizadas pelo espelho branco  tem muito a nos ensinar. Nós somos elas, temos a mesma face delas. Se colocarmos um espelho agora em nossa frente, quem ele refletirá, as brancas dos livros empolados ou as negras da diáspora? Faça o teste e diz aí então quem deve nos representar.

Eu: Negra Mulher e Feminista, resisto!

Universidades americanas querem que brasileiros negros façam intercâmbio nos EUA

Atualmente, 8.000 estão em programas de intercâmbio no país


Uma delegação com representantes de faculdades e universidades norte-americanas está no Brasil para estudar a possibilidade de alunos negros, cotistas ou bolsistas do ensino superior, participarem de programas de intercâmbio acadêmico nos Estados Unidos.

O grupo, que já passou por São Paulo, visita nesta sexta-feira (2) e sábado (3) a Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) e a PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro). 

De acordo com o vice-cônsul dos Estados Unidos para Política e Economia no Rio de Janeiro, Kevin Wilson, a visita é um desdobramento de acordos firmados entre os dois países, quando o presidente norte-americano, Barack Obama, esteve no Brasil, em março deste ano.

Segundo ele, o encontro também faz parte do plano Brasil-Estados Unidos para a Eliminação do Racismo e Promoção da Igualdade (Japer, na sigla em inglês).

- Esse intercâmbio envolve universidades que têm tradição de ensino para alunos afrodescedentes. Elas foram fundadas durante uma época infeliz de segregação [racial, nos Estados Unidos]. Hoje, têm alunos de todas as raças, mas a maioria dos profissionais e dos estudantes é afrodescendente. Eles são referência não só para o ensino, mas exemplos de sucesso dessa parcela da população em nosso país.

A delegação que visita o Brasil é formada por profissionais das seguintes instituições: Xavier University of Louisiana, Hampton University, Morgan State University, Florida A&M e North Carolina A&T University.

O vice-cônsul enfatizou que a troca de experiências entre os dois países pode contribuir para a promoção da igualdade racial.

- Temos experiência com educação nessa área, mas sabemos que o Brasil também acumula experiência com esses assuntos. Acho que a troca vai ser muito útil para os dois paises.

Kevin Wilson disse que ainda não foi definido um calendário para o programa, nem a quantidade de alunos que poderiam ser beneficiados. De acordo com o Consulado dos Estados Unidos no Brasil, atualmente, cerca de 8.000 estudantes brasileiros participam de programas de intercâmbio acadêmico no país.

Fonte: R7

Alunas de escola pública sofrem injúria e discriminação racial na XV Bienal do Livro – RJ

Mais um caso de racismo aberto chega ao nosso conhecimento no facebook. Dessa vez o caso aconteceu com alunas do Colégio Estadual Guilherme Briggs, de Niterói no stand de livros  Editora Abril/Veja, na XV Bienal do Livro no Rio de Janeiro.
A cada dia mais e mais casos de jovens e pessoas negras em várias situacoes e locais do Brasil estao sendo atacadas por racistas.
E importante, além das denúncias massivas abertas e públicas, acionarmos cada vez mais os órgaos competentes, delegacias e polícias e o judiciário.  Nao podemos mais deixar passar  essas situacoes que atentam frontalmente contra aos nossos direitos, auto-estima e cidadania. Nao somos cidadaos e cidadas de segunda classe. Isso deve ficar claro para todo mundo no Brasil.
Ras Adauto Berlin
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Mas vamos ao caso, postado por Jorge Zulu:
“Alunas de escola pública sofrem injúria e discriminação racial na XV Bienal do Livro – RJ
“Não vou dar senha porque não gosto de mulheres negras”, “Você é favelada e preta de cabelo duro”.
Uma das piores formas de discriminação é a feita em função da origem étnica, atingindo a dignidade e integridade do outro.
Isso aconteceu ontem, 05/09, na XV Bienal do Livro – RJ, no Riocentro, quando durante a visitação de alunos o Colégio Estadual Guilherme Briggs, de Niterói, no stand da Editora Abril/Veja – assinaturas, duas alunas se dirigiram ao atendente da Editora citada para pegarem a senha de acesso para autógrafo com artista e sofreram a prática de injúria e discriminação racial. Depois de ficarem na fila aguardando a vez, o funcionário além de se negar a fornecer a senha de autógrafo para as alunas, também afirmou, verbalmente, que não iria dar senhas porque não gostava de mulheres negras. Mesmo ofendida uma delas insistiu e ainda ouviu que não ia ganhar porque era favelada e de cabelo duro. A aluna citou que o que ele estava fazendo era “bulling”, “crime”. “Ele respondeu que podia ser o que for, e que não ia dar nada para ele”. Voltando com o grupo de colegas, chorando, a Diretora do Colégio ficou sabendo e, ainda no Riocentro, voltou ao stand, se dirigiu ao gerente da Editora denunciando o fato e o funcionário, e ouviu a seguinte frase: “Ele estava brincando”, “Não leve isso a sério, senão vai prejudicar a empresa”.
“Discriminação racial: toda distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica que tenha por objeto anular ou restringir o reconhecimento, gozo ou exercício, em igualdade de condições, de direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, econômico, social, cultural ou em qualquer outro campo da vida pública ou privada.” Art. 2º, inciso I do Estatuto da Igualdade Racial.
Vendo que não adiantava sua denúncia no local, a Diretora fez um Registro de Ocorrência, na 77ª Delegacia de Polícia, em Niterói, sob o nº   077-05231/2011-01 e encaminhou aos órgãos competentes do Estado (Cedine, Supir).”

Fonte: PPABerlin
 
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