sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Domésticas de um condomínio de luxo de Vitória são proibidas de entrar pela porta da frente do prédio
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Estudante agredido em escola vai parar na UTI
A suposta agressão, segundo a mãe de Kevinny, a dona de casa Tatiana dos Santos, 28, ocorreu na tarde da última terça-feira. "Nós não sabemos exatamente como ocorreu. Alguns dizem que foi um acidente, uma trombada entre meu filho e esse outro aluno, que não posso dizer o nome. Já outras pessoas me contaram que os dois teriam sim se trombado, mas que ao ver que se tratava do meu filho, o aluno o empurrou e na queda ele sofreu ferimentos graves", contou.
Segundo Tatiana, o filho vinha sofrendo bullying no colégio desde que esse outro aluno chegou à escola. "Ele foi expulso de outra unidade de ensino e veio estudar na classe do meu filho em junho. Desde então, Kevinny tem se queixado de bullying. Ele me contou que esse garoto o chamava de ´urubu´ e ameaçou bater nele até ficar branco", lembrou emocionada.
A mãe teria procurado a direção da escola para comunicar o fato, mas nenhuma providência teria sido tomada. "A última vez que falei com a diretora tem mais ou menos um mês. Isso é culpa da escola. Eles podiam ter evitado, porque já tinham sido alertados".
Kevinny está internado com traumatismo craniano, uma fratura entre a cabeça e o pescoço e uma sequela na visão. O estado de saúde dele é estável, mas, segundo parentes, é delicado. "Ele precisa fazer uma ressonância para ver a gravidade dos ferimentos".
Outro lado
Por meio de nota, a Secretaria de Estado da Educação informou que a direção da Escola Estadual Tokuzo Terazaki não havia comunicado à Diretoria Regional de Ensino de Suzano sobre o incidente. Eles souberam do fato ontem e encaminharam uma equipe de supervisores à unidade para apurar as denúncias, inclusive sobre a suposta falha de conduta da diretora da escola. Após a averiguação, serão analisadas a medidas a serem adotadas.
Mídia demonstra o racismo das revistas segmentadas
Por Dennis de Oliveira
O racismo, no Brasil, tem um duplo viés: o primeiro, é de caráter socioeconômico e é demonstrado por todos os indicadores que mostram a desigualdade entre brancos e negros que persistem historicamente. O segundo viés é de caráter ideológico: a desigualdade entre brancos e negros é sustentada, ideologicamente, pela disseminação de narrativas que sustentam a ideia de inferioridade do negro e negra.
Um dos instrumentos mais eficazes que disseminam esta ideologia do racismo é a mídia. Diante disto, realizamos, em 2010 e 2011, uma análise quantitativa e qualitativa de periódicos impressos segmentados – publicações tematizadas ou destinadas a públicos com interesses específicos – que, pela sua natureza, ao venderem estilos comportamentais e de vida, aproximam sobremaneira o discurso jornalístico do discurso publicitário, pois o fato noticiado se coaduna com comportamentos de consumo. A análise foi realizada no ano de 2010 com as seguintes revistas: Playboy, Nova, Atrevida e Veja. Para efeitos de comparação, foram analisadas no aspecto quantitativo as publicações dos EUA congêneres – Seventeen, Playboy (EUA), Cosmopolitan e Time. Esta pesquisa contou com a participação das bolsistas de iniciação científica Lunalva de Oliveira, do curso de Relações Públicas e de Júlia Mega, do curso de Letras, ambas da USP.
Análise quantitativa
Para efeitos de análise quantitativa, foi medida a presença de negros e negras em imagens de matérias jornalísticas e propagandas, textos que tratem de personagens negras, entre outros. O espaço destinado foi comparado ao total de espaço oferecido pela revista e, com isto, calculado os percentuais por trimestre, tendo em vista as diferentes periodicidades de cada revista. Esta operação foi realizada com os periódicos selecionados no Brasil e nos Estados Unidos no ano de 2010.
A pesquisa demonstrou que a presença de negros na mídia dos EUA é ligeiramente maior que no Brasil - a média no Brasil é de 8,7% contra quase 9% dos EUA. A diferença seria insignificante não fosse pelo detalhe que a população negra no Brasil é, segundo os dados oficiais, superior a 50% contra 15% nos EUA. A distorção, portanto, no Brasil é muito maior que nos Estados Unidos.
A pequena aparição de negros e negras na mídia passa por filtros. Na análise das publicações selecionadas, identificamos alguns filtros pelos quais a presença negra é tolerada e, diante disto, são construídos os seguintes valores: minorização, difamação estética e objetificação radical da mulher negra.
Minorização
Os negros e negras sempre são colocados em situações em que aparecem ou solitários ou como minorias, cercados de brancos. Na abertura do artigo publicado na revista Nova, de setembro de 2010, percebemos a presença de um homem negro em torno de vários outros homens brancos. Esta tem sido a quase regra de aparição de negros em anúncios publicitários e em imagens que tenham a presença negra, quase nunca se verifica uma imagem com várias pessoas negras – ou ele aparece só ou acompanhado de brancos, denotando- se a ideia de um corpo estranho.
C&A é condenada a indenizar cliente ofendida por funcionária
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Nos EUA, chapinha brasileira é classificada como tratamento que dá câncer
Fonte: O Globo
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Impasse sobre quilombo no litoral norte gaúcho está em Brasília
A delimitação de terras quilombolas em Morro Alto, no litoral norte gaúcho, deixou de ser uma questão regional. A área é considerada uma das mais delicadas em todo o Brasil, porque há grande número de quilombolas que a reivindicam, mas também um grande número de pequenos agricultores não-quilombolas vivendo por lá. A superintendência do INCRA no Estado agora “está de mãos amarradas”, aguardando determinações de Brasília.
Até a Casa Civil do governo federal entrou no impasse, coordenando conversas entre os vários órgãos federais envolvidos, como Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Fundação Cultural Palmares e Secretaria Geral da Presidência da República. Uma reunião entre estes órgãos estava marcada para a última quinta-feira (13), mas a superintendência do INCRA no RS não recebeu qualquer determinação depois disto.
Enquanto o governo federal não toma uma decisão, o processo de concessão da área à comunidade quilombola está parado. Ele teve início em 2004, com os quilombolas reconhecendo-se como tal e requerendo a área que consideram que lhes é de direito. O passo seguinte foi o Relatório de Identificação e Delimitação (RTID), por meio do qual foi delimitado o território quilombola por meio de um estudo feito pelo INCRA em parceria com especialistas da UFRGS. Eles definiram uma área total de 4,6 mil hectares, que fica nos municípios de Osório e Maquiné, para 456 famílias quilombolas – 193 delas já vivem lá.
Negociação só é possível depois da notificação, defende socióloga
“Estamos pedindo apenas que se cumpra o procedimento legal”, afirma Ieda Ramos, socióloga que trabalha com a comunidade quilombola de Morro Alto. Ela defende que o espaço para contestações deve ser dado justamente após a notificação e não antes dela. Além disto, defende que uma negociação entre quilombolas e pequenos agricultores só pode ser feita depois que o INCRA entrar na área e identificar quem é pequeno agricultor e depende das terras para sua sobrevivência.
Há no território chácaras de turismo e lazer, cujos proprietários muitas vezes não habitam o local, além de pedreiras e grandes propriedades. “Quando o INCRA fizer a notificação é que ele vai ver quem tem escrituras válidas, ou terras compradas de boa-fé. Vai poder ver quem é pequeno agricultor e quem é laranja para ocultar grandes propriedades. Esse é o levantamento que não querem que o INCRA faça”, afirma a socióloga.
No século XIX, a área reivindicada como quilombo pertenceu a Rosa Osório Marques. Viúva e sem filhos, a proprietária deixou em testamento uma propriedade de 47 mil hectares para 24 ex-escravos, alforriados. Os familiares de Rosa deixaram apenas pequena parte desta área para os negros, cujos descendentes agora reivindicam cerca de 10% da área total que fora de Rosa Osório Marques. Ao longo de mais de um século, as terras foram sendo negociadas pela família de Rosa ou ocupadas. Hoje, a área já possui pelo menos 450 famílias de pequenos agricultores não quilombolas, muitos deles com escrituras de posse da terra.
“Sair está fora de cogitação”, diz agricultor
“Eu acho temerário o INCRA vir notificar. A gente teme que possa acirrar as animosidades”, diz Edson Souza, secretário-geral da Associação da Comunidade de Aguapés, uma das pequenas comunidades que está, em parte, dentro do território identificado como quilombola. Souza afirma que sempre houve um convívio harmônico entre brancos e negros na região, o que já não ocorre mais. “Estão tratando a gente com racismo. O presidente deles (Wilson Marques da Rosa) disse que não queria nenhum branco em cima das terras deles e nos acusou de ter expulsado os negros”, acusa.
Souza diz que teriam tentando conversar com os quilombolas, mas eles não quiseram negociar. E diz que em uma deliberação recente os agricultores familiares decidiram que não irão negociar e nem aceitarão a desapropriação das terras em que vivem. “Tirar pessoas que vivem da terra e jogar ao relento. Não se aceita mais discutir valor, não vamos sair. Não se reconhece o que este pessoal da UFRGS e os militantes montaram. Está fora de cogitação”, diz.
O agricultor afirma que há pessoas que têm escrituras datadas de até 130 anos, adquiridas de família de Rosa Osório Marques, e que a maioria deles possui título da terra ou pode provar que foram compradas de boa-fé. Ele conta que parte das terras foi utilizada para o plantio de cana de açúcar no passado e que foram recuperadas pelos agricultores, que hoje plantam essencialmente hortaliças como alface, espinafre e rúcula, além de banana.
Edson Souza acredita que os investimentos feitos para tornar a terra produtiva, os açudes, as cercas, galpões, entre outras coisas construídas pelos agricultores não seriam contempladas em indenizações. “O INCRA estimou em R$ 32 milhões toda a área. Daria R$ 7 mil por hectare, mas e o investimento na terra para ficar produtiva, o galpão, o açude, as cercas? Tem uma área de Turismo que investiu R$ 20 milhões, já dá para imaginar o prejuízo”, diz. Além de reconhecer que há propriedades de turismo, Souza diz que há propriedades maiores, de cerca de 100 hectares, na área, mas explica que estas terras estão misturadas com as pequenas, não havendo, portanto, como fazer uma divisão contínua de terras quilombolas e não-quilombolas.
Conflito expõe visões divergentes
O caso não é pontual. Prova disto é que agricultores do Litoral Norte e de Rio Pardo, na região central do RS, que vivem situação semelhante, estão trabalhando conjuntamente. Divergências entre o setor agrário e governo devido à demarcação de terras quilombolas datam de 2003, quando o então presidente Lula estabeleceu, por meio do Decreto 4.887, os procedimentos para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos. Desde então, disseminou-se a ideia de que as terras seriam tituladas aos quilombolas por mero auto-reconhecimento, ou por decisões arbitrárias feitas pelo governo com auxílio de acadêmicos. Muita reclamação também sobre o volume de terras quilombolas, que o setor agropecuário considera alto demais.
“Essa visão é preconceituosa, de gente que não conhece as comunidades quilombolas”, afirma Alexandre Reis, diretor do Departamento de Proteção ao Patrimônio Afro-Brasileiro da Fundação Cultural Palmares, entidade ligada ao Ministério da Cultura e responsável pelo início do processo de reconhecimento de áreas quilombolas. Reis afirma que há no Brasil 11 mil famílias quilombolas, assentadas em 900 mil hectares, em média 80 hectares por família. “Os latifúndios que temos no país são muito maiores que isto”, diz.
Reis explica que a auto-atribuição das comunidades quilombolas é só o primeiro passo. Depois, é necessário ter provas documentais. Em seguida, para o INCRA definir a área a ser titulada à comunidade o trabalho é feito por antropólogos, historiadores, economistas e agrimensores. Os critérios levam em conta o espaço histórico-social ocupado pelos quilombolas e os recursos naturais que utilizaram para sobrevivência. Depois de feita a notificação aos moradores não quilombolas da área, há 90 dias para contestar a demarcação administrativamente. O valor da indenização também pode ser questionado, tanto no INCRA, quanto na Justiça. “Há um espaço democrático. É um procedimento em que todos os envolvidos podem participar”, defende Reis.
O deputado federal Alceu Moreira (PMDB-RS) afirma que há um “fundamentalismo ideológico” em curso no país, que acaba criando conflitos entre agricultores e quilombolas. O deputado é um dos organizadores de uma audiência pública que será realizada na Assembleia Legislativa na próxima sexta-feira (21) para discutir a questão de Morro Alto.
Moreira acredita que a demarcação de terras quilombolas se rege por critérios arbitrários. “Vai um antropólogo que ninguém conhece, que não é de lá e define tudo”, diz. O parlamentar defende que os quilombolas é que devem ser indenizados, e que os agricultores devem continuar trabalhando com a terra. “Não seria melhor chamar os descendentes de quilombolas para indenizá-los do que expulsar as famílias de agricultores? Muitos quilombolas já moram na Região Metropolitana e poderiam ser indenizadas para pagar os estudos dos filhos, comprar imóveis, por exemplo. Do jeito que está vamos expulsar pequenos agricultores e botar pessoas que já não trabalham mais com a terra, que não são de lá”, argumenta.
Tanto o deputado, quanto o líder comunitário de Aguapés defendem também a indenização aos quilombolas sob o argumento de que é o Estado quem deve fazer justiça com os quilombolas e não os agricultores. Para Edson Souza, o Decreto 4.887, “rasga a Constituição”, ao negar o direito à propriedade para agricultores que possuem a posse da terra. Ele defende que se dê título às terras dos negros que vivem no local e que, por ventura, não tenham escritura. Não vê legitimidade para quem não vive mais na área.
“Não trabalham com agricultura justamente porque foram expulsos. Importante que o deputado visitasse as famílias e soubesse por que elas não trabalham mais com agricultura”, afirma a socióloga Ieda Ramos. “Os que permanecem estão em áreas de beira de morro, próximos a chácaras de lazer e pedreiras. A cerca do vizinho anda meio palmo a cada dia. Os quilombolas conseguem apenas plantar para sua alimentação, não há como plantar excedentes. A retomada das terras possibilitará que voltem a fazer a mesma atividade que era feita por seus ancestrais”.
Via: Sul 21
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Banco do Brasil procura jovem negro para estrelar publicidade
O caso Machado
Como se sabe, Machado de Assis o mais importante escritor brasileiro e fundador da Academia Brasileira de Letras, era afrodescendente, filho de um operário pintor de paredes mestiço de negro e português, (Francisco José de Assis), e de uma lavadeira (Maria Leopoldina da Câmara Machado), da Ilha de Açores, Portugal.
Por conta de protestos generalizados nas redes sociais, a Caixa voltou atrás e, por meio do seu presidente Jorge Hereda, divulgou Nota em que pediu desculpas a toda a população e, em especial, "aos movimentos ligados às causas raciais, por não ter caracterizado o escritor que era afro-brasileiro, com a sua origem racial”.
Desde segunda-feira, 10/10, a Caixa começou a veicular nova versão da peça publicitária, desta vez com um ator negro interpretando Machado de Assis.
sábado, 15 de outubro de 2011
Thalma de Freitas vai processar PMs por abuso de poder
Atriz de 37 anos deixava a casa de uma amiga quando foi abordada por policiais e diz ter sido levada à delegacia sem necessidade.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
20/10 - Zona Leste adere e lança a Campanha Infância sem Racismo
Campanha Infância sem Racismo
Realização: Soc. Comunitária "Fala Negão/Fala Mulher da ZL/SP", Cisc Dinda/Unicastelo, Cone, Apeoesp Subsede Itaquera.
Apoio: Unicef, Dre - Itaquera, Secretaria Municipal de Educação, Secretaria de Combate ao Racismo da CUT, Conen, Afuse, Gabinete do Deputado Donizete Braga, Segurança Humana - Plataforma dos Centros Urbanos..
Fonte: Revista Reciclar Já!
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Anderson Silva larga a roupa de aranha e veste a de pai no Dia das Crianças
Verdades sobre o crescimento do cabelo natural.
1. Você ignora a quebra.
A razão mais provável para estar parada num mesmo comprimento por muito tempo é a existência de pontas duplas pontas duplas, quebram o cabelo na medida em que ele cresce. Para eliminar isso é necessário retirar até 3 polegadas do tamanho atual, para que ele cresça saudável. Outro tipo de quebra, muito comum em cabelos crespos, é causada pelo manuseio quando penteamos. Para que ela aconteça o mínimo possível, só precisamos ter carinho e paciência para lidar com o cabelo.
2. Você está manipulando-o em excesso.
Penteados amarrados (como os tradicionais “puffs”) são viciantes. Mas, apesar de simples e bonitos, podem trazer quebra e nós, como acontece na hora de desprender, onde todo cuidado é pouco e quase nunca há cuidado. Para as que têm cachos mais largos ou fios menos crespos, que fixam com dificuldade, o uso de gel ou spray pode se tornar constante e será mais um motivo para os danos. O cabelo vai reclamar muito por causa desse manuseio excessivo e logo mostrará sinais como quebra, embaraço e nós frequentes. O ideal é achar meios para não danificá-lo sem que caia na rotina. Podemos fazer tudo, desde que haja cuidado.
3. Você ainda está procurando um produto mágico
Não existe produto mágico. Prova disso é que existem meninas que usam produtos que ninguém gosta, mas que fazem muito bem ao seus cabelos e proporcionam crescimento saudável. Por outro lado, existem as que usam os produtos indicados pela maioria e não conseguem nenhum efeito em seu próprio cabelo. O que precisamos compreender é que os danos mecânicos, como falta de cuidado na hora de pentear ou lavar, são os principais agentes na demora do crescimento. Os produtos tratam os fios, reforçando a proteção contra esses danos mecânicos, mas os “meios de manipulação” do seu cabelo é que determinarão a ação deles.
4. Você está seguindo as regras de outra pessoa
“Nunca, jamais, cometa o erro de não ouvir o seu cabelo”. Se alguém jura que o tratamento com calor é bom, isso não significa que ele servirá para você. Se alguém diz que óleo de coco é milagroso, isso não significa que ele será para você. Não há nada de errado em experimentar qualquer produto, método ou rotina. O erro está em não prestar atenção no seu cabelo e entender o que realmente lhe faz bem. Sempre preste atenção se seu cabelo está quebrando ou se está respondendo de maneira estranha.
5. Você está submetendo-o a muito calor
Como foi dito anteriormente, a retenção do comprimento é muito influenciada pelos danos mecânicos. Calor degrada o cabelo. Para algumas pessoas, usar o calor regular não é um problema, pois seu cabelo consegue lidar com isso. Para outros, o mínimo aquecimento é um problema.
Nossos cabelos é perfeitamente lindo e tão capaz de sobreviver com beleza quanto qualquer outro. Desejo que a partir desse texto possamos tratá-los com mais cuidados, observando suas particularidades. Por último, deixo em vídeo que ensina a vencer o “fator encolhimento”.
Fonte: Trança Nagô