No dia 30 de outubro de 2010 Flaviano Pinto Neto foi vítima de uma emboscada, que culminou com seu assassinato no Maranhão. Líder de uma comunidade quilombola, a Comunidade do Charco, ele foi morto em meio a uma disputa por terras. Flaviano era presidente de uma associação de moradores. Entre suas atividades, lutava pelo assentamento da comunidade Charco junto ao Incra. A comunidade Charco já foi reconhecida como remanescente de quilombo.
Ontem (dia 7/02) outro líder ameaçado veio a Brasília pedir ajuda. Manoel Santana da Costa foi recebido pela Secretaria de Igualdade Racial e pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Ele é o tesoureiro e diretor do sindicato dos trabalhadores rurais. Em agosto de 2009, Manoel recebeu um telefonema anônimo perguntando se tinha medo de morrer queimado (“tu não tem medo de morrer queimado?”). Poucos dias depois, o prédio da associação comunitária foi incendiado.
Segue o vídeo com a reportagem veiculada ontem na TV Câmara.
2 comentários:
Em primeiro lugar,parabéns pelo tema e pela coragem de falar r averdade em tempos em q a verdade se tornou obcena.
em segundo,continuem,pois temas como estes não devem ser abandonados nem comentados poq quem pouco sabe sobre eles.
bjos Rick!
Em primeiro lugar,parabéns pelo tema e pela coragem de falar r averdade em tempos em q a verdade se tornou obcena.
em segundo,continuem,pois temas como estes não devem ser abandonados nem comentados poq quem pouco sabe sobre eles.
bjos Rick!
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