Saímos de Santa Maria no dia 17; chegamos em Salvador no dia 20; fomos embora dia 22 e desembarcamos na UFSM dia 25. Num primeiro momento, parece exaustivo passar cinco dias na estrada, porém foi uma das melhores partes da viagem; servindo para fortalecer os laços do coletivo, éramos uma grande família preta naqueles cinco dias.
Festa no ENUNE - As músicas ficaram devendo
Eternas escadas
Adentrando na UFBA começam as decepções, falta de informação para aqueles que estavam chegando – Falta de Receptividade; discursos políticos antes da primeira mesa – Partidarismo, o AFRONTA, devido a isso, retirou-se do local, sendo chamado posteriormente pela organização, porque éramos a maioria na sala e saindo sobraram poucas pessoas; atrasos de até duas horas; poucos sabiam dar informações durante o evento; nenhuma deliberação final, enfim, maiores reclamações serão postas na sequência.
Por tudo isso nos propomos a sermos os organizadores do IV ENUNE, trazendo-o para Santa Maria.
Tati e Pâmela (MALICK) Lucas (AFRONTA) - A interação entre os participantes foi o ponto alto do encontro
Mesmo assim, valeu muito participar do III ENUNE, pois possibilitou a interação com vários outros irmãos e irmãs das demais universidades. Este encontro valeu por isso, conhecer a realidade, trocar experiências e contatos, dando início a uma rede negra de relações no ensino superior. Não podemos deixar de lembrar do contato do AFRONTA com o Coletivo MALICK (UFSCAR), com @s pret@s da UFV (torcemos para o coletivo negro daí sair do papel), Andressa do Afroatitude (UNB), e todos os não mencionados no post, mas guardados nas lembranças, com certeza.
O AFRONTA não pára
Asè
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