Na manhã desta quarta-feira, 01, quilombolas de dezenas comunidades dos municípios do Maranhão, acamparam em frente à sede do Tribunal de Justiça, nas proximidades da Praça Dom Pedro II, no centro da capital.
A manifestação, cercada por cartazes, amontoado de bagagens, foi embala ao som do tambor de crioula, para denunciar a impunidade que rege os casos de violência no campo contra as comunidades.
Os recentes casos de assassinatos de lideranças quilombolas, como o de Flaviano Pinto Neto, líder da comunidade do Charco, em São Vicente Ferrer, no dia 30 de outubro de 2010, seguido da última tentativa de extermínio, ao vice-presidente, desta mesma comunidade, na última sexta-feira, 27, onde Almirandir Ferreira Junior, junto a sua família foram alvos de disparos na prórpia casa colminaram nesta manifestação.
O que de acordo com informações dos integrantes da comunidade do Charco, o crime teria sido arquitetado pelo mesmo mandante, o suposto dono e reclamante da terra ocupada na comunidade.
A manifestação, cercada por cartazes, amontoado de bagagens, foi embala ao som do tambor de crioula, para denunciar a impunidade que rege os casos de violência no campo contra as comunidades.
Os recentes casos de assassinatos de lideranças quilombolas, como o de Flaviano Pinto Neto, líder da comunidade do Charco, em São Vicente Ferrer, no dia 30 de outubro de 2010, seguido da última tentativa de extermínio, ao vice-presidente, desta mesma comunidade, na última sexta-feira, 27, onde Almirandir Ferreira Junior, junto a sua família foram alvos de disparos na prórpia casa colminaram nesta manifestação.
O que de acordo com informações dos integrantes da comunidade do Charco, o crime teria sido arquitetado pelo mesmo mandante, o suposto dono e reclamante da terra ocupada na comunidade.
Fonte: O Imparcial
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