Reconhecido internacionalmente pelo discurso “I Have a Dream”, o pastor e ativista negro Martin Luther King celebraria, no dia 15 de janeiro (domingo), seus 83 anos. Martin não conseguiu passar de seus 44 anos por decorrência do seu assassinado, dia 4 de abril de 1968.
No Norte da América, nos Estados Unidos, sempre a terceira segunda feira do ano é feriado nacional em comemoração ao nascimento do líder negro. Feriado justo, em vista de o estadunidense, nascido em Atlanta, ter mudado uma geração e lutado pelos direitos civis dos negros dos EUA e, por extensão, dos negros do mundo inteiro.
Um fato marcante da trajetória de militância do pastor da Igreja Batista de Montgomery foi sua participação e organização ao boicote do ônibus de Montgomery, depois de Rosa Parks ter se negado a ceder seu lugar no ônibus para um homem branco. A mulher foi punida por tal ato. Depois do protesto, uma nova história começou a ser escrita nos EUA: o fim da segregação racial que perdurou no país durante décadas.
Conheça mais a história de Martin Luther King – por Baoobaa
Os anos não vividos por Martin Luther King foram vividos por movimentos negros e ativistas que continuaram e continuam com sua proposta de criar um mundo mais igualitário e pautado no amor pelo próximo. Os jornais ficam divididos entre números acusando mortes violentas a jovens negros e crimes raciais em escolas, universidades e restaurantes, e, por outro lado, entre números apontando ao crescimento de negros ocupando bancos universitários e fazendo parte da nova classe média. A violência é o retrato de uma sociedade que ainda vive reflexos do racismo adquirido outrora e que ainda não fora abolido, já os avanços são a prova de que líderes e ativistas como Martin Luther King estão quebrando barreiras e conquistando o almejado.
Os anos não vividos por Martin Luther King foram vividos por movimentos negros e ativistas que continuaram e continuam com sua proposta de criar um mundo mais igualitário e pautado no amor pelo próximo. Os jornais ficam divididos entre números acusando mortes violentas a jovens negros e crimes raciais em escolas, universidades e restaurantes, e, por outro lado, entre números apontando ao crescimento de negros ocupando bancos universitários e fazendo parte da nova classe média. A violência é o retrato de uma sociedade que ainda vive reflexos do racismo adquirido outrora e que ainda não fora abolido, já os avanços são a prova de que líderes e ativistas como Martin Luther King estão quebrando barreiras e conquistando o almejado.
Os discursos do ativista são mais do que palavras, mas uma filosofia que preza valores. Segue o discurso “Eu estive no topo da montanha” proferido em 03 de abril, um dia antes de seu assassinado.
Fonte: Baoobaa
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